![]() |
Márcio Borges e a gaiola da coruja, símbolo do Caboré |
Um profissional
de Atendimento do Rio de Janeiro ganhou o Caboré: Márcio Borges,
vice-presidente executivo e diretor de Atendimento do escritório carioca da
W/McCann (os outros concorrentes foram Claudio Kalim, diretor de atendimento da África Zero e atual presidente do Grupo de Atendimento de SP e Vinícius Reis, COO da CP+B).
Márcio tem uma carreira pra lá de vitoriosa. Foi presidente do GAP (Grupo de Atendimento e de Planejamento do RJ), já teve seu próprio negócio, ocupou posições de destaque em agências, conquistou diversos prêmios importantes e montou o escritório da McCann no Rio de Janeiro. É muita energia num profissional só!
Márcio tem uma carreira pra lá de vitoriosa. Foi presidente do GAP (Grupo de Atendimento e de Planejamento do RJ), já teve seu próprio negócio, ocupou posições de destaque em agências, conquistou diversos prêmios importantes e montou o escritório da McCann no Rio de Janeiro. É muita energia num profissional só!
Conversamos com o Márcio sobre o Caboré e sobre Atendimento, claro. Confira.
Katia Viola - Márcio, em primeiro
lugar, parabéns pela merecida premiação. É um momento de celebração, claro, mas não podemos nos esquecer que estamos passando por um
momento crítico, politicamente e economicamente falando, especialmente no mercado
do Rio de Janeiro. Como você encara esse cenário, já que tem uma longa
experiência em enfrentar desafios?
KV- Após todos esses anos de
carreira, você percebe que houve alguma mudança significativa no perfil do Atendimento
dos sonhos das agências?
![]() |
Campanha no Meio e Mensagem |
KV- Sua campanha para o Caboré brincava com as probabilidades e com as chances mínimas de as coisas acontecerem, inclusive de você levar o prêmio (vídeo aqui) . Aproveitando o mote bem humorado da campanha, pergunto se você também diria ao pessoal do Atendimento que “a mínima chance é mais que suficiente”.
MB - Curioso (risos), sou uma pessoa que adora matemática. Todo bom trabalho criativo, aquele que sai do lugar comum e que provoca uma reflexão, normalmente lutou contra uma chance enorme de não acontecer. O senso comum, a zona de conforto, o morno é sempre o que tem mais chances de estar na rua. É o que agrada a todos. O trabalho seguro, o que ninguém disse não. Lutar contra as mínimas chances deveria ser uma briga para fazer diferente. Sim, eu acredito que a mínima chance é mais do que suficiente.