17 de dezembro de 2009

Dentro da Caixa

Ser relevante é em primeiro lugar cuidar do que já está dentro da caixa. Se o seu cliente, o Diretor de Marketing ou o Presidente, não entende do assunto, não reclame, traga o assunto pra ele. Se a equipe do cliente só tem “júnior”, ajude a fazê-lo entender. Veja bem: a gente fala tanto pros nossos clientes que temos que ouvir o consumidor, engajar o consumidor e a gente não vai fazer o mesmo? Tratar da mesma forma o nosso próprio consumidor, que é o anunciante? Se o cliente quer – a grande discussão atual – saber o roi dos esforços de comunicação, quer mensurar ações de marketing, siga junto, crie junto com ele uma metodologia, ou descubra com ele que existem coisas na vida que são imensuráveis, coisas assim como amor, consideração, simpatia etc. E que estas coisas também possuem valor real apesar de serem difíceis de mensurar. E preste atenção! A maior parte desse trabalho é realizado pelo Atendimento (não me canso de repetir, acho esse nome péssimo!...) e pelo Planejamento, não pela Criação. Os profissionais destes dois departamentos possuem hoje uma responsabilidade muito maior do que anos atrás. Têm a responsabilidade de aumentar a relevância das suas empresas junto aos seus clientes. Hoje ser relevante não é só papel da criação publicitária, é papel de todos.

Pincei esse trecho do artigo Que posicionamento de marca, que nada! Isso é negócio., de Gal Barradas, publicado no Meio & Mensagem em 30/11/2009. As reflexões não param por aí. Para ler o texto completo, clique aqui.

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