
Todo esse intróito para dizer que ser Atendimento não implica em não ser criativo. E que nem sempre trabalhar com Criação implica em ser criativo per se. Pensar “fora da caixa” é coisa que se aplica a todos e não a determinadas funções de uma agência. É coisa que se aplica à sua vida e não somente ao seu trabalho. É isso o que aprendi no bacanérrimo Workshop de Criatividade, conduzido pelo redator e poeta Paulo Azeredo. Nas palavras do próprio Paulo: “Trabalhamos muitos talentos, bloqueios e potencialidades como a percepção, a versatilidade, o medo de tentar, novos olhares, ousadia, iniciativa, auto-confiança, quantidade/qualidade, rapidez, pertinência, adequação, foco, observação, síntese, nível de exigência, o prazer e a emoção de criar.”
Quando a gente se acostuma a pensar de um jeito, a realizar coisas de uma mesma forma e com uma mesma fórmula, acaba ficando “preso na roleta”. Você pode até ser supereficiente, mas não necessariamente eficaz. Por isso, acho legal a gente correr atrás de fazer realmente a diferença, de nos aproximar do core business das agências, isto é, do produto criativo. Assim a gente se integra no processo, chegando perto da Criação e trazendo a Criação para perto da gente.
Um comentário:
Kátia,
posso te garantir que o bom profissional de criação está absolutamente aberto a uma integração cada vez maior com o atendimento. E a criatividade pode e deve fazer muito bem esse meio de campo.É a colaboração que tem que prevalecer, não a competição.
Foi um prazer tê-la com a gente.
Abração.
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